ARISTIDES FERREIRA PINTO, irmão dos Coronéis Francisco Ferreira Pinto e Lucas Pinto. Nasceu em terras do sítio "Merêncio", margem da lagoa do Apodi, a 18 de Abril de 1907, filho legítimo do Capitão Cassimiro Ferreira Pinto e de Dona Vicência Gomes de Oliveira Pinto. Neto materno do Capitão Tito Joaquim de Souza Campelo e dona Maria Gomes de Oliveira (São o tronco inicial da vasta e honrada família TITO do Apodi). Neto paterno de Vicente Ferreira Gomes Pinto e dona Arcelina Rufina da Exaltação. Bisneto paterno do Capitão Vicente Ferreira Pinto (2º deste nome e filho do 1º). É avô paterno do historiador apodiense Marcos Pinto.
Iniciou sua atividade comercial como sócio do seu irmão Lucas Pinto no ramo de venda de tecidos, passando depois a ser proprietário de uma Loja de tecidos. Cansado desse ramo comercial, passou a investir no setor agropecuário, destacando-se como um dos maiores vendedores/fornecedores de algodão à SANBRA - Sociedade Algodoeira do Nordeste Brasileiro. Teve destacada atuação no setor pecuário, com o seu rebanho bovino alcançando o total de mil cabeças.
Apesar de ter dois irmãos como expoentes políticos, nunca enveredou pelos caminhos da vida pública, sentimento que aumentou com o covarde assassinato do seu irmão Coronel Francisco Pinto, bem como das ameaças de surras dos jagunços dos Saldanhas Benedito e Joaquim Saldanha, bem como dos cangaceiros capitaneados por Décio Holanda e seu sogro Tilon Gurgel. Era detentor de uma singela e cativante humildade e sentimento cristão diante às vicissitudes e desafios surgidos ao longo de sua existência material. Toda a sua honrada descendência cultua e preserva o seu paradigma de vida. Faleceu em Apodi a 19 de setembro de 1975.
Fonte: Marcos Pinto - historiador apodiense
Apesar de ter dois irmãos como expoentes políticos, nunca enveredou pelos caminhos da vida pública, sentimento que aumentou com o covarde assassinato do seu irmão Coronel Francisco Pinto, bem como das ameaças de surras dos jagunços dos Saldanhas Benedito e Joaquim Saldanha, bem como dos cangaceiros capitaneados por Décio Holanda e seu sogro Tilon Gurgel. Era detentor de uma singela e cativante humildade e sentimento cristão diante às vicissitudes e desafios surgidos ao longo de sua existência material. Toda a sua honrada descendência cultua e preserva o seu paradigma de vida. Faleceu em Apodi a 19 de setembro de 1975.
Fonte: Marcos Pinto - historiador apodiense