Ao molho do ímpar perfume
Causador dum ébrio ciúme
Ao olho mirante inocente
Que sofre pelo toque
Ainda não pleno realizado
Pela noite quando desejado
Vento-neblina que note
Mais a incompanhia lança
Teu sopro de esperança
Além de fronteira avistada
Puro sublime sentimento
Que invade a noite-tormento
Naquela aurora sonhada’’.
"Caminhos do Meu Ser"
Paulo Dantas Magno Filho