“Embriagar-me até que alguém esqueça
Até Khayyan talvez também me olvide
Pela madrugada cinzenta que convide
Bebendo do copo que sobe a cabeça
Essa viagem que intimidando agora
Está a revirar o íntimo pensamento
 Penso em ti em cada todo momento
Como é difícil saber que vai embora
Tua beleza jóia rara de ser encontrada
Nem nos céus não a acho procurando
Quero ouvir tua voz ímpar chamando
Baixinho meu nome pela madrugada
Em’inha vida torta você está faltando
É sempre poesia bela e imortal amada”