no centésimo de tempo que nunca imaginei viver;
na simples atitude de olhar-te e de
ver teus olhos e tua cor morena
alucinante, me perdi.
Foi neste momento que o coração bateu forte,
os olhos fingiram não ver, mas a mente...
Ah, a mente palpitou-me um sentimento,
um desejo, uma tensão seguida de raios fumegantes
que um dia iriam acender, só para te desejar.
Aí eu vi-me entrelaçar em sonhos,
em cenas imaginárias, em focos de alucinada
paixão proibida que levou-me ao teu olhar novamente,
à tua cor, aos teus lábios. Este foi o caminho.
E assim, sucedeu o amor.
Mônica Freitas - 22 de outubro de 2013.
Apodi - RN.