Por Mônica Freitas
Trabalho em 4 escolas regidas pela SEEC/RN. E nesta última semana de novembro, em duas das escolas que trabalho, participei de exposições que para mim representam experiências exitosas no processo de ensino-aprendizagem.
A primeira exposição ocorreu na E.E professora Maria Zenilda Gama, onde, nas turmas de 3° ano trabalhamos com os alunos, a temática indígena, a partir de dois projetos: As idas e Voltas dos Tapuia e Exposição Cultural A Herança Tapuia.
As Idas e Voltas dos Tapuia é uma peça teatral narrada por uma pessoa e representada pelos alunos caracterizados de Índios Tapuia Paiacu, povo originário do município de Apodi (nome Indígena). A história narrada culmina com o massacre dos índios na Serra de Portalegre, que após rebelião liderada por Luiza Cantofa (assassinada após fuga) e João do Pêga (fuga sem roteiro), separa a história da existência e da resistência vivida por esse povo, entre os séculos XIX e XXI. A conclusão da narrativa é a pontuação da reelaboração da cultura indígena no município de Apodi a partir da criação do Centro Histórico Cultural Tapuias Paiacus e do Museu Luiza Cantofa.
Nas fotos a seguir vemos imagens das duas exposições.